Enquanto isso, olha só a matéria de Curaçao que minha amiga Miriam Gimenes fez (editada, porque não ia caber tudo). Ela foi para lá em junho e adorou.
Curaçao: mais que areia e mar
A isla como é chamada pelos curaçalenhos tem muita cultura, histórias incríveis, casas e hotéis de cair o queixo. Embora a faixa litorânea Norte não seja boa para banho, por conta das águas-vivas e rochas, as do Sul compensam este pequeno contratempo: todas, sem exceção, são donas de um azul belíssimo, aquele de doer os olhos. A água é quentinha e limpíssima, e ótima para mergulho. Além disso, a chuva cai geralmente em setembro o que garante calor e dias ensolarados quase o ano todo.
Aruba: calor o ano todo
Em Aruba chove raramente e a temperatura média oscila entre 24 e 29 graus Celsius, proporcionando um tipo de verão permanente. Trata-se de um destino para quem curte trajes de banho, trilha sonora latina e informalidade, a menos que o objetivo da viagem seja o jogo nos cassinos. Neste caso, o figurino requer capricho. As casas de jogos estão reunidas nos imponentes complexos hoteleiros de Palm Beach.
Lá também é possível encontrar aventura. Passeios de barco e de submarino proporcionam contato com outras tribos e românticas apreciações do pôr-do-sol. Mergulhos de cilindro, "scuba diving" (mergulho de reboque), parasail e "safáris" em botes motorizados adicionam adrenalina à placidez da paisagem. Para mergulhadores profissionais, porém, a flora e fauna das Ilhas Cayman ou Bonaire reservam surpresas melhores. Tirando o pé da areia, no centro da cidade de Oranjestad, capital da ilha, vale visitar os navios e barcos atracados no Schooner Harbor, o mercado do peixe e o Wilhelmina Park.
Aruba não produz quase nada do que come, já que o interior da ilha é quase tão árido quanto um deserto. À mesa, de produtos nativos você encontrará apenas peixe e alguns frutos do mar (até o excelente camarão é importado). Boas opções são os restaurantes Driftwood ou o Gasparito, ambos no centro de Oranjestad. Nesses locais, uma boa refeição sai por cerca de US$ 30 por pessoa. Enquanto espera a comida, tome uma Balashi, saborosa cerveja local produzida com água dessalinizada.
Em uma casa como a Carlos Charles, a mais animada de Oranjestad, a ordem é encher a cara, dançar e participar de brincadeiras etílico-sexuais (COMO ASSIM?) propostas pelos animadores do clube. Engraçado de se ver, bom para uma noite de distração. Mas não se engane, o quente de Aruba está mesmo no mar. Durma cedo e aproveite. De preferência, a dois.