Ontem (dia 1º) fez 1 ano que minha amiga do trabalho, a Miriam, se casou. Como passa rápido! Confira como foi o Big Day dela aqui e o Chá de Cozinha aqui. Olha só o relato que a Miriam fez. Parabéns pelo texto, pelas Bodas de Papel e pelo aniversário, que é hoje !!!
“Valeu a pena e valerá, por toda a vida”. O refrão da nossa música, Vou te Levar, de autoria do meu querido Lobão, serviu para sonorizar o nosso relacionamento desde o primeiro dia. Mas também caiu como uma luva para ser o “título” – jornalista gosta dessas coisas – para o dia do nosso casamento, 1° de maio de 2010.
O que posso dizer, resumidamente, é que nunca imaginei que iria casar. Mas assim que pus os olhos em cima do Nei tive certeza de que era o homem da minha vida. Tanto que, ainda nem namorávamos e fui para Caconde, uma cidade de Minas e, havia um portal com o número 11. Lá dizem que quem passa por este portal e faz um pedido certamente seria atendido. O Nei, curioso que é, perguntou qual havia sido o pedido e eu disse que um dia revelaria. Pois é, este dia foi 1° de maio, já casados, a caminho da nossa festa. O meu pedido era casar com ele .
Começamos os preparativos dez meses antes da cerimônia. Escolhemos a data por ser um dia antes do meu aniversário. Casamos na Sagrada Família, em São Caetano, a mesma igreja que 28 anos antes meus pais se casaram. E foi um dia inesquecível.
Os preparativos começaram no início da tarde quando fui ao Maison Laffayette, em Santo André. Estava calma até a porta da igreja. A ansiedade era tanta que cheguei antes do noivo e com uma hora de antecedência, ou seja, às 19 hs.
As dores no estômago começaram assim que o carro foi estacionado em frente da igreja. Fiquei na porta com o meu pai e escutei a música começar. Quando as portas abriram só consegui ver o Nei, desfocado por conta da distância, mas lindo. E toda aquela dor desapareceu do estômago e ressurgiu num rompante incontrolável de vontade de chorar. Choramos sim, mas de felicidade.
A festa foi ótima, no buffet Cook Hall, em São Caetano, por isso recomendo. Contei com amigos queridos – até quem estudou comigo no ginásio -, familiares amados e o meu querido marido que me fez uma homenagem (fato inédito, porque ele não é muito de falar em público) à meia-noite por conta do meu aniversário. Lindo!
Só sei que ao final da festa não sentia mais as pernas e parecia que um caminhão havia passado por cima de mim. Nem por isso o sorriso saiu do meu rosto por nenhum instante: realizei o sonho da minha vida. Não posso esquecer de três pessoas que foram responsáveis por isso: minha amada amiga Juliana Gattone, a Illênia e o Arlei. Se os três não nos unisse, nada disso teria acontecido.
O que posso dizer, resumidamente, é que nunca imaginei que iria casar. Mas assim que pus os olhos em cima do Nei tive certeza de que era o homem da minha vida. Tanto que, ainda nem namorávamos e fui para Caconde, uma cidade de Minas e, havia um portal com o número 11. Lá dizem que quem passa por este portal e faz um pedido certamente seria atendido. O Nei, curioso que é, perguntou qual havia sido o pedido e eu disse que um dia revelaria. Pois é, este dia foi 1° de maio, já casados, a caminho da nossa festa. O meu pedido era casar com ele .
Começamos os preparativos dez meses antes da cerimônia. Escolhemos a data por ser um dia antes do meu aniversário. Casamos na Sagrada Família, em São Caetano, a mesma igreja que 28 anos antes meus pais se casaram. E foi um dia inesquecível.
Os preparativos começaram no início da tarde quando fui ao Maison Laffayette, em Santo André. Estava calma até a porta da igreja. A ansiedade era tanta que cheguei antes do noivo e com uma hora de antecedência, ou seja, às 19 hs.
As dores no estômago começaram assim que o carro foi estacionado em frente da igreja. Fiquei na porta com o meu pai e escutei a música começar. Quando as portas abriram só consegui ver o Nei, desfocado por conta da distância, mas lindo. E toda aquela dor desapareceu do estômago e ressurgiu num rompante incontrolável de vontade de chorar. Choramos sim, mas de felicidade.
A festa foi ótima, no buffet Cook Hall, em São Caetano, por isso recomendo. Contei com amigos queridos – até quem estudou comigo no ginásio -, familiares amados e o meu querido marido que me fez uma homenagem (fato inédito, porque ele não é muito de falar em público) à meia-noite por conta do meu aniversário. Lindo!
Só sei que ao final da festa não sentia mais as pernas e parecia que um caminhão havia passado por cima de mim. Nem por isso o sorriso saiu do meu rosto por nenhum instante: realizei o sonho da minha vida. Não posso esquecer de três pessoas que foram responsáveis por isso: minha amada amiga Juliana Gattone, a Illênia e o Arlei. Se os três não nos unisse, nada disso teria acontecido.